Pitú é uma aguardente de cana pura, transparente, de sabor marcante e teor alcóolico de 40% vol., que já conquistou o paladar de gerações. Líder absoluta em vendas e na preferência do consumidor.
A Pitú é uma empresa 100% pernambucana, fundada em 1938 na cidade de Vitória de Santo Antão, pelos senhores Joel Cândido Carneiro, Severino Ferrer de Morais e José Ferrer de Morais. No início, trabalhava com a fabricação de vinagre e bebidas à base de maracujá e jenipapo, além do engarrafamento de aguardente. Em 1948, com o ritmo de crescimento acelerado, a empresa ganhou o nome de Engarrafamento Pitú LTDA.
O Sr. Elmo Cândido Carneiro, ex-presidente, contava que existem duas versões para a escolha do nome Pitú para a empresa. Uma delas faz referência ao nome Engenho Pitú, propriedade da família em Vitória de Santo Antão, onde existiam muitos pitus, os camarões de água doce, que eram usados como tira-gosto das reuniões para beber aguardente no engenho. A outra versão fala da cana-pitu, um tipo de cana-de-açúcar dos engenhos da mata norte.
1º rótulo
O primeiro rótulo foi criado pelo amigo dos fundadores, o desenhista e apreciador de cachaça Henrique de Holanda Cavalcanti. O rótulo foi desenhado com giz de cera em cima de um papelão.
1º slogan
Na indústria pernambucana, o “V” da Vitória está. Nesta, aguardente de cana igual a Pitú não há.
A marca da aguardente Pitú se consolidou no mercado entre as décadas de 50 e 80, quando a empresa aumentou sua produção, comercialização e participação de mercado. Em 1970, devido ao sucesso da marca, a Pitú começou a exportar a sua aguardente, começando pela Alemanha e lá foi desenvolvida uma estratégia de distribuição para toda a Europa.
Com o crescimento da marca e a necessidade de adquirir novos equipamentos, a Pitú inaugurou em 1974 suas novas instalações industriais. Seguindo a sua linha de desenvolvimento e inovação, a Pitú foi a primeira empresa a lançar aguardente envasada em recipiente metálico, tipo lata de latão, que em 1992 virou lata de alumínio. Em 1991 a Pitú lançou a garrafa de vidro de 1 litro, diversificando ainda mais as embalagens.
Em 1996, a Pitú cresceu dentro do mercado nacional de bebidas e, em parceria com uma empresa de São Paulo, passou a desenvolver a aguardente dentro dos padrões de qualidade e tecnologia Pitú. Saindo do conceito de uma indústria de aguardente para uma empresa de bebidas, no final da década de 90, a Pitú desenvolveu uma mudança estrutural e criou o Comitê de Planejamento Estratégico, reunindo todos os diretores e gerentes da empresa. Dentro deste Comitê foi criado o Comitê de Novos Produtos, que começou a funcionar em 1998.
Em apenas 90 dias, o Comitê de Planejamento aprovou uma estratégia macro de transformação da Pitú numa empresa de bebidas, enquanto o Comitê de Novos Produtos testou, lançou e distribuiu a Pitú Cola e, logo em seguida, a Pitú Gold ,que chegou ao mercado em comemoração aos 60 anos do grupo Pitú, o Vinho do Frei e a Catuaba Gavião.
Dentro desse cenário de expansão, a Pitú comemorou, entre 1999 e 2001, o aumento das exportações, que chegaram a 56% em todo o mundo. Destaque para o crescimento na Europa (69%) e nos Estados Unidos (45%). Até hoje a participação da Pitú no mercado internacional continua se expandindo. Atualmente, a empresa é líder em exportação de aguardente para a Alemanha, que distribui para toda a Europa, além de estar se consolidando na Ásia, a exemplo do Japão, e na América, a exemplo da Argentina, do Uruguai e do Paraguai.
Hoje, a Pitú é líder no Nordeste e segundo lugar no mercado nacional.