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Um terroir único no mundo, no meio do oceano Atlântico, na base da montanha vulcânica do Pico, as vinhas estão plantadas nas fendas da rocha, junto ao mar, onde se ouve o “cantar do caranguejo”, pois é aqui que há mais sol e calor. Uma proximidade de, por vezes, escassos metros que obriga à protecção da vinha, por muros (currais), dos ventos fortes e salinos do Atlântico. Este Arinto dos Açores Indígenas, resulta da fermentação espontânea a partir de leveduras indígenas, isto é do local, do ar, do ambiente circundante.
Cor amarelo citrino limpo. Aroma mineral puro, citrino com notas de toranja. Ataque tenso, fresco com uma mineralidade e acidez muito presentes, boa persistência e notas salinas, iodo, pão tostado.