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Nesta Ilha, há mais de 500 anos que se plantam vinhas nas fendas da rocha vulcânica, a escassos metros do mar. Mas é ainda anterior, em 1465, a chegada dos Utras, deturpação do nome de Joss Hurtere, um flamengo que foi Capitão Donatário do Pico e do Fayal, determinante para o desenvolvimento do vinho e da vinha destas ilhas. A nós foi-nos passado o testemunho de uma dessas vinhas ainda na descendência dos Utras, uma pequena parcela na Criação Velha que encosta ao mar, nos “1os Jeirões”, num local onde se consegue a maior exposição solar e concentração.
Cor amarelo citrino-palha, aroma iodo, sal, tília. Na boca ataque denso concentrado, acidez corta no meio e mantém-se até ao final de prova, sal, sal, sal e iodo, é uma “bofetada” de mar.
Um vinho nascido no mar, pronto para harmonizar com mariscos, peixes amariscados (salmonete, ovas do mar, ouriços de mar) mas com uma densidade e concentração para trabalhar com carnes brancas de gordura queimada, como um bom leitão ou mesmo uma barriga de porco.